Entre os dias 21 e 27 de junho Feira de Santana vai
"respirar" forró. E quem gosta de um bom arrasta-pé pode se avexar
porque a programação que está sendo elaborada pela Prefeitura será das mais
intensas. As atrações musicais serão anunciadas em breve.
O governo municipal promove festas nos distritos de Maria
Quitéria, o São João de São José, e em Tiquaruçu, mais o São Pedro em Humildes,
Bonfim de Feira e em Jaíba. Os festejos juninos locais mantêm acesa a fogueira
da tradição. E a lenha vai queimar o tempo inteiro.
O São João de São José, de acordo com a programação
anunciada pela Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer, vai começar no
dia 21 e prossegue até o dia 23, véspera do feriado regional de São João. Em
Tiquaruçu, a festa acontece nos dias 22 e 23. Depois de um intervalo de dois
dias, o forró recomeça em Humildes, com mais uma edição do seu tradicional São
Pedro, a partir do dia 26, até o dia 28. Em Bonfim de Feira e Jaíba a festa,
não menos tradicional, terá dois dias: 27 e 28.
As atrações que animarão os forrozeiros nas noites frias,
porém animadas, de junho, ainda não foram anunciadas pela Secel, que deverá
fazê-lo nos próximos dias. A garantia é de que haverá a valorização dos
cantores e bandas regionais e a contratação de nomes cujos talentos são
reconhecidos nacionalmente. Já cantaram nos palcos feirenses Victor e Leo,
Leonardo, Gilberto Gil, Alceu Valença, Fagner, Calcinha Preta, Aviões do Forró,
Mastruz com Leite, Cavaleiros do Forró, Targino Gondim, entre muitos outros.
Antes de começar o arrasta-pé na zona rural, os moradores
da cidade se divertirão no Arraiá do Centro, realizado em parceria com o SESC
(Serviço Social do Comércio), que acontece entre a primeira e a segunda semana
de junho. No grande arraiá, que é montado na praça João Barbosa de Carvalho,
vai ter a participação de pequenos produtores rurais.
A festa já é uma tradição nos festejos juninos regionais
e tem como característica a valorização da música regional. Apenas sobem ao
palco grupos de raiz, os conhecidos pé de serra, onde a modernidade não passa
de um contra-baixo.
Secom/PMFS