Por Nívia Maria Vasconcellos
Conheci Gabriel Ferreira há exatos 13 anos. Desde então, suas experiências musicais já se misturavam às suas aventuras pelas artes plásticas e ao arriscado caminho da poesia. E assim é até hoje.Uma das características que mais me saltam aos olhos em suas obras é justamente essa tríade que aparece, muitas vezes, de forma mesclada. Ele as compila realizando uma série de ilustrações como em Desenho de Poesia, em Eurótico (baseadas no livro do poeta Patrice de Moraes) e em Musicalidade. Ainda se pode acrescentar o lado afro na série de ilustrações chamada de Capoeiragem, na qual mais uma arte surge: a dança.
De sua exposição em 1994 no Tríduo Cultural de Tanquinho até este nosso “pós-moderno” século XXI, Ferreira Preto já acumulou prêmios e exposições em diversos salões transpondo os limites da região de Feira de Santana e conquistando Cachoeira, Itabuna, Salvador, São Paulo e até terras mui distantes como Israel. - Continuar...